“E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai […]”
João 1:14
A encarnação de Cristo é uma das maiores expressões do amor de Deus. Um dos assuntos mais elevados que podemos meditar nas sagradas escrituras. São inúmeras as verdades espirituais que aprendemos sobre Cristo se ter feito igual as suas criaturas.
O que gostaria de meditar nesse momento é sobre sua identificação com o nosso dia a dia.
Cristo viveu aproximadamente um pouco mais de 33 anos sobre a terra. O suficiente para experimentar praticamente todos os tipos de sofrimento e angústias que acompanham a humanidade.
O Deus que se fez carne, como nos diz João, se tornou homem e veio pelo processo natural do nascimento, do crescimento,da fome, da sede, das lágrimas, da decepção e de todas as questões humanas.
Isso talvez para nós, acostumados a inúmeras mensagens sobre o amor de Deus, não nos impacte tanto mais como deveria. Mas numa cultura de dois mil anos atrás, onde todos os “os deuses” que se tinha notícia, eram tiranos e indiferentes em relação as dores da humanidade, ver um Deus que deixa o céu e sofre com os homens é algo extraordinário e ao mesmo tempo inadmissível.
Mas o Verbo se fez carne”humano”. Ele viveu como nós, exceto no pecado. Disso concluímos, que:
Sabe a preocupação dos pais de providenciar a comida e a roupa para a família.
Sabe o quanto muitas vezes as crianças são desprezadas no cenário social.
Sabe sobre o período confuso da adolescência para a vida adulta.
Sabe o que é construir uma amizade durante três anos e depois ser traído por um pouco de dinheiro.
Sabe o que é autêntico e verdadeiro e ainda assim, ser alvo de fofocas, invejas e intrigas.
Sabe o que é ser abandonado pela família.
Sabe o que é estar completamente só em um momento de muita dor e sofrimento.
Ele sabe…
Ele sabe…
Ele se fez ser humano….
Ele se fez carne…
Pense sobre isso.
Pr. Diego Bruno
Comentários
Postar um comentário